Mudanças de perspectiva são um requisito básico para me manter curiosa e atenta. Após seis anos como editora-chefe do diário alemão taz, acompanhei as eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos para a Deutsche Welle, antes de voltar a Berlim e Bonn como editora-chefe da DW.
Nos três anos em que ocupei este cargo, trabalhei com colegas para elevar o perfil jornalístico das 30 ofertas de idiomas e colocar a presença na mídia social no centro do desenvolvimento de conteúdo.
De volta aos Estados Unidos como chefe da sucursal, tento não apenas relatar o que está acontecendo aqui e por quê − mas também sempre refletindo sobre as implicações teórico-democráticas.