Qual é a sua memória de Carnaval mais bonita?
Veja algumas das respostas do nosso público!
Hiuly S., São Paulo
"A memória mais bonita é de 2020, antes de tudo mudar devido à pandemia. Foi a primeira vez que eu curti o carnaval de rua de São Paulo com minhas amigas. Nossa relação ficou mais estreita e temos memórias incríveis daqueles dias: músicas, fantasias e principalmente as amizades que fizemos. No carnaval todos deixam de ser estranhos e se tornam parte da celebração. Eu achei isso mágico!"
Ingrid S., Belo Horizonte
"Minha memória carnavalesca mais bonita é de quando eu tinha 5 anos e vi pela primeira vez o desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro. Logo quando vi o desfile, começei a dançar pela casa. Nunca me esqueci das alegorias coloridas passando pela Avenida."
Newton P., São Paulo
"Minha memória mais bonita é do primeiro desfile que assisti na avenida em 2010. Foi, simplesmente, a experiência mais mágica da minha vida! Detalhe: até então, eu não gostava de carnaval. Mas, sentir a energia das escolas ali, ao vivo, transformou completamente minha maneira de ver essa expressão da cultura brasileira."
Mariana A., Brasil
"Minha memória carnavalesca mais bonita é, com certeza, do carnaval de 1999, quando minha mãe costurou minhas fantasias com tule verde água. Eu ajudei, colando correntes douradas na saia. Nesse dia ela me levou para ver meu pai tocar no carnaval da praça. Eu tinha 10 anos, e essa é uma memória muito colorida e amorosa da minha infância."
Almir R., Bauru
"O primeiro que passava sozinho com minha filha. Da porta da casa, observávamos os foliões indo para a concentração das escolas de samba. Pergunto para minha filha, então com 5 anos: quer desfilar também? Improvisamos uma fantasia e logo vamos à concentração. A mágica do carnaval se fez: vendo minha filha feliz, tentando acompanhar o samba, a tristeza se transforma em alegria e esperança."
Gabrielle P., Florianópolis
"Minha memória carnavalesca mais bonita é bloquinho de rua. No meio do verão, tocando marchinhas, no meio da rua fechada, encontrando os vizinhos e amigos, crianças, jovens, adultos e os vovôs, fortalecendo espírito de comunidade. Ninguém é feliz sem pertencer."
Edson U., São Paulo
"Minha memória carnavalesca mais bonita é... Eu fantasiado de porta bandeira, com o vestido de minha mãe, maquiagens e uma vassoura com um pano representando o estandarte, desfilando pelas ruas de Caraguatatuba no carnaval de 1988, em fevereiro e no dia do meu aniversário."
Rodolfo H., Porto Alegre
"Minha memória carnavalesca mais bonita foi estar junto a mulher de minha vida, a qual conheci alguns dias antes, e fizemos a aventura de viajar a Salvador Bahia, de carona de caminhão viver nosso romance no carnaval de fevereiro de 1982. Estamos até hoje juntos com 39 de amor e 63 anos de idade."