+ Polícia mata suspeitos de atentado ao "Charlie Hebdo" +
9 de janeiro de 2015(Transmissão encerrada/Horário de Paris)
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Resumo
Em Dammartin-en-Goële, a cerca de 40 km de Paris, a polícia invadiu a fábrica onde os irmãos Kouachi estavam há horas entricheirados e matou ambos, considerados os autores do massacre na redação do Charlie Hebdo. O refém que eles mantinham em seu poder foi resgatado a salvo.
No leste de Paris, o sequestrador, identificado por parte da imprensa francesa como Amedy Coulibaly, também foi morto. Ele mantinha vários reféns em seu poder num mercado de produtos judaicos. Pelo menos quatro deles, segundo o jornal Le Parisien e agência de notícias AFP, morreram.
As operações foram realizadas de forma simultânea pela polícia francesa.
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18:35 - Os relatos sobre a situação dos reféns no mercado judaico ainda são conflitantes. Há informações de que cinco reféns morreram e de que quatro ficaram gravemente feridos.
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18:25 - O presidente François Hollande fará um discurso às 20:00 em Paris.
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18:15 - No momento, não se sabe ao certo quantos reféns o sequestrador mantinha no mercado em Paris. Muitos conseguiram fugir, mas o número de mortos segue incerto. A agência francesa AFP fala em quatro vítimas.
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18:05 - A imprensa francesa diz que quatro reféns foram mortos no mercado. Ainda não há confirmação.
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17:25 - O jornal Le Monde diz que o sequestrador do mercado judaico, identificado como Amedy Coulibaly, também foi morto pela polícia.
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17:22 - Ainda não há confirmação oficial sobre mortos ou a situação dos feridos nas duas operações.
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17:20 - A agência AFP diz que os irmãos Kouachi foram mortos na operação, e o refém foi salvo com segurança. No supermercado, a mesma agência reporta que vários reféns foram libertados.
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17:15 - Tiros e explosões são ouvidos também no mercado kosher onde um homem mantém pelo menos cinco reféns. Aparentemente, a polícia francesa lançou um ataque coordenado contra os dois locais.
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17:10 - Repórteres nos arredores da fábrica confirmam que, por volta das 17:00, foram ouvidos tiros e explosões, que duraram cerca de 30 segundos. Mais cedo, o ministro do Interior havia dito que se tentaria estabelecer diálogo com os irmãos Kouachi.
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17:05 - Ainda não é possível confirmar se a polícia invadiu a fábrica.
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16:55 - Uma coluna de fumaça pode ser vista na fábrica onde os irmãos Kouachi estão escondidos com um refém.
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16:35 - Amedy Coulibaly é apontado como o sequestrador do mercado judaico. Nas mídias sociais, circula uma reportagem, de 2009, sobre um encontro dele, então trabalhador de uma fábrica da Coca-Cola, com o então presidente Nicolas Sarkozy.
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16:27 - A agência AFP noticia, com base na informação de uma fonte policial, que o homem que inaviu um mercado judaico ameaçou matar seus reféns se a polícia lançar uma ofensiva contra os irmãos Kouachi, que mantêm um refém numa fábrica a 40 km de Paris.
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16:17 - O presidente François Hollande acaba de encerrar uma reunião de emergência do gabinete de crise. O Ministério do Interior já deixou claro que só divulgará informações sobre os cercos policiais quando eles terminarem.
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16:10 - O ministro do Interior espanhol, Jorge Fernández Díaz, afirma que dos 3 mil europeus que saíram para zonas de conflito, sobretudo no Iraque e na Síria, 600 retornaram à Europa e podem realizar atentados a qualquer momento.
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Resumo
Em Dammartin-en-Goële, a polícia tenta estabelecer contato com os irmãos Kouachi, que mantêm um refém numa fábrica. Como a imprensa está sendo mantida distante do local, não há informações ainda se os policiais tiveram sucesso na tentativa.
Em Paris, a polícia mantém o cerco ao mercado de alimentos kosher. Um homem, inicialmente identificado como Amedy Coulibaly, mantém seis reféns. Ele seria também o responsável pela morte de uma policial em Montrouge, na quinta-feira.
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15:44 - Em sua conta no Twitter, o Ministério do Interior divulgou a foto de dois procurados. O homem é Amedy Coulibaly, que mantém reféns na loja judaica no leste de Paris. A mulher, Hayat Boumeddiene, seira sua cúmplice.
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15:39 - Quase 90 mil policiais em toda a França, numa operação descrita como de guerra pelo primeiro-ministro Manuel Valls: "Nós estamos em guerra contra o terrorismo."
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15:30 - A informação de que haveria um homem armado na estação de metrô Trocadero, uma das mais conhecidas de Paris, se tratou de um alarme falso. A polícia chegou a ir ao local e interditá-lo.
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15:15 - Segundo repórteres presentes nos arredores de Porte de Vincennes, no leste de Paris, o perímetro de isolamento foi aumentado pela polícia em torno do mercado judaico. Seis pessoas seguem mantidas reféns.
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15:07 - Continua o cerco aos irmãos Kouachi numa fábrica em Dammartin-en-Goële. Há poucas informações sobre a situação no local.
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14:58 - A prefeitura de Paris nega que haja mortos no ataque ao minimercado. O homem estaria com seis reféns, um deles seriamente ferido.
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14:53 - Imagens da operação policial nos arredores do minimercado no leste de Paris, onde pelo menos seis pessoas são mantidas reféns.
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14:50 - O jornal Le Monde diz que Amedy Coulibaly, o homem que estaria mantendo reféns no minimercado judaico, seria discípulo, assim como Chérif Kouachi, de Djamel Beghal, que foi condenado por terrorismo na década passada por terrorismo.
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14:40 - O minimercado fica perto de Porte de Vincennes, no leste de Paris. Algumas linhas de metrô da capital francesa estão paralisadas. O anel rodoviário que cerca a cidade foi bloqueado.
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Resumo: A polícia francesa lida no momento com duas situações envolvendo reféns.
Uma é a caçada pelos irmãos Kouachi, principais suspeitos do ataque ao Charlie Hebdo. Eles estão escondidos, com um refém, numa fábrica a 40 quilômetros de Paris. A cidade de Dammartin-en-Goële está cercada pela polícia.
A outra é o ataque a um minimercado de produtos kosher, no leste de Paris. Um homem armado, inicialmente identificado como Amedy Coulibaly, invadiu a loja e estaria mantendo cinco reféns. Ele trocou tiros com a polícia. Pelo menos duas pessoas morreram, segundo a agência AFP.
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14:27 - Amedy Coulibaly seria, segundo a imprensa francesa, o responsável pelo ataque ao minimercado kosher e pela morte, na quinta-feira, de uma policial.
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14:20 - A prefeitura de Paris fez um apelo aos cidadãos para que ajudem com informações sobre quatro pessoas consideradas perigosas e que estão foragidas. Duas delas são os irmãos Kouachi. As outras são uma mulher, Hayat Boumeddiene, e um homem, Amedy Coulibaly.
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14:15 - Segundo a agência de notícias AFP, pelo menos duas pessoas morreram no tiroteio na loja judaica no leste de Paris.
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14:05 - Uma fonte da polícia disse à agência de notícias Reuters que o suspeito do ataque ao minimercado de produtos kosher era membro do mesmo grupo jihadista ao qual pertencem os supostos autores do atentado ao jornal Charlie Hebdo.
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14:01 - De acordo com a mídia francesa, há crianças entre os reféns no minimercado no leste de Paris.
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13:57 - Segundo a agência AFP, há ao menos cinco reféns no minimercado parisiense, que vende produtos kosher. O assaltante está armado com dois revólveres, disse uma fonte policial.
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13:37 - A agência AFP noticia um novo tiroteio em Paris. Um homem teria feito um refém num minimercado. A suspeita é de que o assaltante seja o mesmo que matou uma policial no sul da capital na quinta-feira. Não há confirmação de que ele tem qualquer ligação com o atentado contra o Charlie Hebdo.
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13:25 - Os jornalistas do semanário Charlie Hebdo recomeçaram a trabalhar nesta sexta-feira, na redação do diário Libération. A chegada deles recebeu grande atenção da imprensa.
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13:15 - A polícia anunciou que não haverá qualquer divulgação de informações sobre a situação em Dammartin-en-Goële até o fim da operação. Ela alerta sobre a propagação de rumores.
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13:00 - Há poucas informações concretas sobre o cerco aos irmãos Kouachi. A polícia mantém a cidade de Dammartin-en-Goële praticamente sitiada e mantém a imprensa afastada do local onde os dois estariam entricheirados com um refém.
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12:55 - A polícia evacuou todas as escolas da região de Dammartin-en-Goële.
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12:45 - Segundo o Ministério do Interior francês, os quatro feridos em estado grave no atentado de quarta-feira não correm mais perigo de vida.
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12:30 - Os dois suspeitos teriam falado por telefone com a polícia e dito que querem morrer como mártires. A informação foi passada por um legislador local à rede americana CNN.
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Resumo: Os irmãos Kouachi, principais suspeitos do massacre na redação do Charlie Hebdo, estariam entrincheirados, com um refém, na cidade de Dammartin-en-Goële, cerca de 40 quilômetros a nordeste de Paris.
A polícia francesa montou um cerco à cidade. Houve troca de tiros, mas os rumores de que houve dois mortos e 20 feridos na perseguição não foram confirmados.
A mídia francesa também noticia que a negociação com os terroristas estaria em curso. Tal informação, porém, também não foi confirmada. A identididade do refém não foi revelada.
A cidade fica próxima ao aeroporto internacional Charles de Gaulle, que foi fechado parcialmente para aterrissagens devido à operação policial.
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12:16 - A rádio Europe1 entrevistou o motorista que teve o carro roubado pelos irmãos Kouachi na quarta-feira, dia do atentado. Segundo ele, os terroristas disseram: "Se falar com a mídia, diga: ‘É Al Qaeda no Iêmen'."
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12:10 - Vários meios de comunicação franceses informam que já haveria uma negociação em curso com os irmãos Kouachi. Até agora, não há qualquer confirmação oficial. Eles estariam com um refém.
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12:05 - A empresa onde os irmãos Kouachi estariam crcados é uma gráfica, numa zona industrial de Dammertin-en-Guelle. A cidade fica a 42 quilômetros de Paris e está cercada pela polícia.
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11:59 - Segundo informações do jornal Le Monde, o presidente François Hollande segue em reunião no gabinete do ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve, na presença do primeiro-ministro do país, Manuel Valls.
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11:50 - "Caros jornalistas, evitem filmar o local [cercado] a fim de evitar revelar a localização das forças policiais. Obrigado", escreve o Grupo de Intervenção da Polícia Nacional (GIPN) da França em sua conta no Twitter.
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11:46 - Confira a localização da pequena cidade de Dammartin-en-Goële, onde os suspeitos estão cercados pela polícia.
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11:28 - Hollande: "Eu confio em nosso país. Ele mostrou grande capacidade de união. Precisamos agir de modo que os franceses possam viver juntos e em segurança no futuro".
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11:26 - Hollande: "A França tem seus valores e resistirá."
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11:22 - François Hollande: "A França permanece em estado de choque enquanto os criminosos não são presos, enquanto as operações estão em andamento." O presidente fala à imprensa ao lado do primeiro-ministro Manuel Valls e do ministro do Interior Bernard Cazeneuve.
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11:18 - O atentado ao jornal Charlie Hebdo ameaça acirrar a tensa relação entre França e islã. O massacre no semanário ocorreu num momento em que os franceses discutem, e até brigam, acaloradamente sobre o islã e sua presença no país.
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11:09 - A França suspende parcialmente as chegadas ao aeroporto internacional Charles de Gaulle devido à proximidade com o local onde a polícia cercou os supeitos.
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11:05 - Os dois suspeitos de terem cometido o atentado ao semanário parisiense Charlie Hebdo, os irmãos Cherif e Said Kouachi, estavam há anos na mira dos EUA como suspeitos de terrorismo, segundo informações da imprensa americana e de um funcionário do governo em Washington. Um dos irmãos teria sido treinado pela Al Qaeda.
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10:59 - O aeroporto Charles de Gaulle fecha duas pistas por conta do do impasse nas redondezas envolvendo os suspeitos do ataque ao jornal Charlie Hebdo.
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10:55 - Forças policiais dizem ter quase certeza que os dois homens cercados num estabelecimento comercial de Dammartin-en-Goële são os irmãos Kouachi.
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10:52 - O ministro do Interior da França, Bernard Cazeuneve, aguarda o presidente François Hollande para uma reunião de emergência sobre a perseguição.
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10:50 - "Nós estamos em guerra contra o terrorismo. Não estamos em guerra contra uma religião ou uma civilização", declarou o primeiro-ministro francês, Manuel Valls.
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10:48 - Um porta-voz do Ministério do Interior francês diz ser "quase certo" que os homens que fizeram reféns são os suspeitos de terem atacado o jornal Charlie Hebdo.
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10:42 - Uma fonte policial afirma que os supeitos do atentado ao jornal fizeram um refém.
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10:40 - Nesta quinta-feira, um dos editores do Charlie Hebdo que sobreviveu ao ataque anunciou que a próxima edição do semanário será publicada na próxima quarta-feira, como de costume. A publicação servirá para mostrar que "a estupidez não vencerá", disse.
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10:36 - O irmão mais novo, Cherif, era bem conhecido pelas autoridades. Ele foi condenado em 2008 por envolvimento numa rede que recrutava combatentes numa mesquita de Paris para lutar contra americanos no Iraque.
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10:33 - Os irmãos Kouachi são suspeitos de terem entrado armados na redação do semanário parisiense Charlie Hebdo, famoso por satirizar o islã, e terem matado 12 pessoas, incluindo jornalistas e policiais.
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10:31 - "Uma operação está em curso para neutralizar os perpetradores do ataque covarde realizado há dois dias", declarou à televisão o ministro do Interior francês, Bernard Cazeneuve.
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10:30 - As buscas haviam sido concentradas numa área próxima à cidade de Villers-Cotteret, cerca de 80 quilômetros a nordeste de Paris, onde os suspeitos foram reconhecidos após assaltarem um posto de gasolina nesta quinta-feira.
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10:28 - Cerca de 88 mil homens foram mobilizados para a caça ao irmãos Kouachi.
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10:26 - Um morador de Dammartin-en-Goële disse à emissora BMF-TV que "parecia uma zona de guerra" quando cinco helicópteros sobrevoaram a cidade.
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10:24 - O procurador-geral de Paris nega informações transmitidas por uma rádio de que teria havido ao menos um morto durante o tiroteio após a tomada de reféns numa área industrial de Dammartin-en-Goële.
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10:23 - Segundo o jornal Le Parisien, duas pessoas morreram e 20 ficaram feridas até agora na perseguição. Os números ainda não foram confirmados pelas autoridades.
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10:20 - Antes da perseguição, os suspeitos haviam roubado um carro do modelo Peugeot 206 em Montagny-Sainte-Felicite, de uma mulher que disse ter reconhecido os irmãos, segundo uma fonte da polícia.
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10:08 - A tomada dos reféns aconteceu após uma perseguição ao longo da estrada nacional de número 2, terminando na pequena cidade de Dammartin-en-Goële, a cerca de 12 quilômetros do aeroporto Charles de Gaulle.
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10:06 - Forças de segurança reportaram haver reféns perto do maior aeroporto de Paris, Charles de Gaulle, depois que policiais perseguindo os irmãos Kouachi trocaram tiros com dois homens ao perseguirem um carro. O número de reféns ainda não foi confirmado.
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10:03 - Um comboio de segurança e helicópteros rumam para Dammartin-en-Goële, cerca de 40 quilômetros a nordeste de Paris, para uma operação de captura dos dois irmãos suspeitos de cometerem o atentado ao semanário Charlie Hebdo, Cherif e Said Kouachi, de 32 e 34 anos. O ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, confirma a operação.