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Humano e máquina: o que esperar dessa fusão

1 de junho de 2021

Empresas desenvolvem tecnologias para que próteses devolvam ao portador não só o membro perdido, mas também o tato. Que surpresas mais o futuro dessa simbiose nos reserva?

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Symbolbild | Erfindung | Erfinder | Idee
Foto: imago/Westend61

Estamos submetidos a uma rotina que quase já não funciona, sob certos aspectos, sem tecnologia. Porém, nenhuma gigante tecnológica conseguiu reproduzir à altura a complexidade do centro de controle do nosso organismo: o cérebro.

Mas as empresas estão correndo atrás disso e a ideia é, no futuro, produzir uma interface humano-máquina capaz de coisas aparentemente impossíveis – a não ser nos filmes de ficção. Por exemplo, turbinar a capacidade de armazenamento de dados do cérebro conectando a ele um HD externo. É o que vamos discutir neste Futurando.

Se uma alternativa dessas existisse, possivelmente a jovem Nicole Vieira Pires, de 18 anos, não iria dispensar. Ela ganhou uma bolsa de estudos integral no valor de dois milhões de reais para estudar na Universidade de Columbia, em Nova York. Em entrevista ao programa, Nicole contou sobre sua rigorosa rotina de estudos e o quanto precisou se dedicar para alcançar o resultado esperado. O sonho: ser astronauta.

Vamos mostrar também um protótipo japonês de carro voador. A empresa responsável pelo veículo tem a expectativa de fazer uma produção em massa. Seria uma forma de resolver dois problemas de uma vez só: a poluição do trânsito em terra firme e dos helicópteros, que têm um impacto ambiental significativo. Vamos mostrar a estrutura da aeronave e suas características mais importantes.

O Futurando também aproveita a oportunidade para discutir mudanças adotadas por grandes cidades mundo afora para resolver problemas antigos: congestionamentos, calçadas apertadas e ciclovias quase inexistentes. Tem solução mesmo? Tem! Você vai ver como metrópoles como Nova York, Copenhague e Barcelona estão transformando seus centros.