Feliz 2023: a virada de ano pelo mundo

A Austrália comemorou seu primeiro Réveillon sem restrições após dois anos de restrições devido à pandemia de covid-19. Sydney, uma das primeiras grandes cidades do mundo a receber o Ano Novo, teve uma festa com exibição deslumbrante de fogos de artifício, que pela primeira vez apresentou uma cachoeira de arco-íris caindo da famosa Ponte da Baía de Sydney ou Harbour Bridge.

Em Melbourne, a segunda maior cidade australiana, houve uma primeira queima de fogos de artifício ao longo do rio Yarra ao anoitecer, em ambiente familiar, precedendo uma segunda sessão à meia-noite.

Em Auckland, maior cidade da Nova Zelândia, os fogos de artifício retornaram à Sky Tower, junto com um show sincronizado de laser e animação, sincronizado com outros marcos da metrópole. O evento foi cancelado no ano passado devido à covid-19.

Na cidade chinesa de Wuhan, onde a pandemia de covid-19 começou três anos atrás, dezenas de milhares de pessoas se reuniram para celebrar em meio a uma forte presença das forças de segurança. Barricadas foram erguidas e centenas de policiais montaram guarda na noite da primeira aglomeração espontânea em grande escala na cidade desde os protestos ocorridos no final de novembro.

Um show de fogos de artifício iluminou a ponte Jones Bridge, na capital das Filipinas, durante as celebrações para a chegada do Ano Novo.

Mulher reza no templo budista Jogye na véspera do Ano Novo. Na capital sul-coreana, o Ano Novo é recebido com tradicionalmente com 33 toques de sino. O número 33 simboliza boa sorte na Coreia.

Dezenas de milhares se reuniram no centro de Seul para ouvir os 33 toques do sino do Pavilhão Bosingak. Por causa da pandemia de coronavírus, a cerimônia de toque do sino foi nos últimos dois anos experimentada pela população apenas através da TV e das redes sociais.

Show de laser e explosão de fogos de artifício no Burj Khalifa, prédio mais alto do mundo. A metrópole árabe também planejou um show de luzes com centenas de drones.

Apesar dos intensos bombardeios que ocorreram durante o dia, dezenas de ucranianos se reuniram numa praça em Kiev para celebrar a virada do ano. Em mensagem, o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, afirmou que 2023 será o "ano da vitória".

A capital alemã comemorou a chegada de 2023 com um tradicional show transmitido ao vivo na televisão e com queima de fogos no Portão de Brandemburgo – a primeira desde o início da pandemia em 2020. O Ano Novo em Berlim atraiu muitos turistas. Hotéis na cidade reportaram uma ocupação de 90%.

Em Munique, à meia-noite, os fogos de artifício tomaram conta do céu da cidade.

Cerca de 500 mil pessoas se reuniram na Champs Elysees para celebrar o Ano Novo e acompanhar a primeira queima de fogos desde 2019.

No Egito, muitos comemoraram a chegada de 2023 em passeios de barco no Nilo, com direito a um show de luzes.

Uma grande queima de fogos de 12 minutos marcou a chegada de 2023 em Londres.

No Rio de Janeiro, a virada do ano foi celebrada em Copacabana com a tradicional queima de fogos à beira mar. O evento reuniu cerca de 2 milhões de pessoas. Essa foi a primeira grande celebração na cidade desde o início da pandemia.

Em Nova York, a Times Square lotou para o tradicional evento de Ano Novo. Também foi o primeiro sem restrições em dois anos.