Eclipse lunar pelo mundo
Acompanhado de uma "superlua de sangue", fenômeno foi visto nas Américas e em partes da Europa e da África. Foi o único eclipse total de 2019.
Superlua de sangue
Os céus das Américas e de partes da Europa e da África foram enfeitados na noite deste domingo e madrugada desta segunda-feira (21/01) pelo único eclipse lunar total de 2019, acompanhado de uma "superlua de sangue". A foto foi registrada em Encinitas, na Califórnia.
Cor e forma
O eclipse foi acompanhado de uma "superlua" porque a Lua estava em sua fase cheia e no ponto de sua órbita mais próximo à Terra, a "apenas" 357.340 quilômetros de distância. A coloração laranja-avermelhada se deveu ao fenômeno de refração dos raios solares na atmosfera terrestre. A foto foi tirada em Bruxelas.
Astros alinhados
Assim ficou o céu de Frankfurt, a metrópole financeira da Alemanha. Para que o eclipse lunar ocorra, a Lua, a Terra e o Sol precisam ficar alinhados, nessa ordem.
Entre Hera e Apolo
Na foto, tirada em Atenas, na Grécia, Apolo parece arremessar a Lua para Hera. A cena parece fazer sentido considerando que, na mitologia grega, Apolo era considerado, entre outras coisas, deus da luz.
Um adorno especial
Em Bruxelas, estátuas do Parque do Cinquentenário também pareceram se divertir com o satélite avermelhado. A noite estava sem nuvens na maior parte da Europa Ocidental, onde o fenômeno pôde ser particularmente bem observado.
Horas de espetáculo
A foto foi tirada em Buenos Aires, na Argentina, com o Monumento à Carta Magna e às Quatro Regiões Argentinas em primeiro plano. O eclipse durou cerca de quatro horas e meia, e a fase total, cerca de uma hora.
Fenômeno fascinante
Eclipses lunares ocorrem, em média, duas vezes e meia por ano, mas nem sempre que a Lua ingressa na sombra da Terra ocorre um eclipse total. Por isso, quando o fenômeno ocorre, astrônomos profissionais e amadores buscam o melhor lugar para observá-lo. A foto foi tirada em Budapeste, na Hungria.