As redes sociais estão numa constante versão beta, elas estão sempre se transformando. Isso é o que dizem os especialistas. E as eleições de 2022 já trazem algumas lições quando o assunto é a comunicação com o eleitor.
A campanha de 2018, principalmente para presidente, tinha sido marcada pelo envio de mensagens em massa pelo WhatsApp e também por uma predominância de grupos conservadores e reacionários nas redes sociais.
Já a corrida eleitoral deste ano ficou mais parelha e num formato de multiplataformas, ou seja, com redes sociais e mídias tradicionais se retroalimentando.
Mas na opinião de pesquisadores do PEX, um centro de pesquisa da UFMG, as estratégias de comunicação das campanhas deste ano não funcionaram e deram sinais de um esgotamento.
Será que chegou a hora de pensar em algo além de lacrar e mitar nas redes?
Veja em mais este "Vamos Conversar".