Cinco moçambicanos detidos por corrupção nos transportes
9 de fevereiro de 2023"Os arguidos são indiciados da prática dos tipos legais de crime de abuso de cargo ou função, corrupção passiva para ato ilícito, administração danosa, pagamento de remunerações indevidas, violação de regras de gestão, participação económica em negócio e associação criminosa", refere o GCCC, em comunicado divulgado esta quinta-feira (09.02).
Os atos imputados à antiga diretora-geral do Inatter e a mais quatro pessoas foram praticados entre 2018 e 2021, avança-se na nota.
Além da diretora-geral, estão também presos a ex-chefe do departamento de administração e finanças do Inatter, dois antigos técnicos da instituição e uma antiga trabalhadora de uma empresa fornecedora de serviços.
"O processo com cinco arguidos presos foi remetido ao juiz de instrução criminal", refere-se ainda no comunicado do GCCC.
O Governo moçambicano extinguiu o Inatter em 2021, criando no seu lugar o Instituto Nacional de Transporte Rodoviário (Inatro).